Portal Vermelho entrevista analistas sobre as perdas e ganhos do acordo de cessar-fogo. Os palestinos continuam sendo sacrificados, mas Israel sai gravemente ferido em sua alma sionista. 721666
Mais: Los Angeles e Palestina / O que diz Cuba sobre a retirada do país da lista de patrocinadores do terrorismo / Gálio, germânio e antimônio: uma vingança chinesa
Início do acordo prevê a soltura de três mulheres israelenses, 30 prisioneiros palestinos e envio de ajuda humanitária a Gaza. Palestinos marcham de volta pra casa
Com evolução do acordo, espera-se que o povo palestino possa, finalmente, receber ajuda humanitária e reconstruir a vida após 15 meses sob feroz ataque israelense
Em entrevista ao Vermelho, Emir Mourad demonstrou os diversos fatores que tornam o acordo frágil diante das constantes violações de Israel
O acordo de cessar-fogo, que inclui a libertação de reféns e a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, pode levar a retirada de tropas e retorno de refugiados a suas casas.
Acordo mediado por Catar, Egito e EUA pode encerrar guerra de 15 meses que matou mais de 46 mil palestinos; extrema-direita em Israel critica e ameaça sabotar o pacto.
Em sua nota, o governo brasileiro destacou a gravidade da situação e reforçou a obrigação de Israel de proteger a população dos territórios ocupados, conforme estabelecido pelo Direito Internacional Humanitário.
Em meio ao frio intenso, famílias não dispõem de abrigos ou agasalhos adequados, devido às restrições contínuas de ajuda de Israel
Apesar de não ser juridicamente vinculativa, a resolução tem peso político significativo, representando a opinião da maioria global sobre o conflito.
ONU expressou ‘apoio inabalável’ à solução de dois Estados para o conflito e apenas oito países votaram contra texto, incluindo Israel, EUA e Argentina. Cúpula ocorre em 2025
Debate com jovens palestinas que testemunharam o massacre de Netanyahu ocorreu no Sindicato dos Jornalistas na terça (26) e terminou com manifesto por rompimento com Israel.