A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Urariano Mota 1l2h17

Escritor e jornalista. Autor do Dicionário Amoroso do Recife, Soledad no Recife, O filho renegado de Deus e A mais longa duração da juventude (traduzido para o inglês como Never-Ending Youth). Colunista do Portal Vermelho e do Brasil 247. Colaborador do Jornal GGN.
O filme da CIA que preparou o golpe de 64 no Brasil

“Pude ver o quanto os norte-americanos naturalizam as atividades dos seus agentes que conspiram contra a liberdade de outros povos.” 62s3i

Aniversário de Gilberto Freyre, seu gênio e limites

Aos 125 anos de seu nascimento, a genialidade e os limites de Gilberto Freyre seguem gerando debates sobre sua influência na interpretação da história e cultura brasileiras.

Astronauta Gagárin, o primeiro a pousar no carnaval do Recife

Yuri Gagárin fez história no espaço e no Recife, eternizado no frevo-canção “A Lua Disse”, que celebrou sua conquista e o trouxe simbolicamente ao Carnaval de 1962.

“Soledad no Recife” para o cinema

O livro “Soledad no Recife”, que é uma reconstrução ficcional dos últimos dias de vida de Soledad Barrett, receberá uma adaptação para o cinema

A denúncia contra Bolsonaro, “inepta”

Ex-presidente repete palavras que não entende, e sua defesa reflete sua própria ineptidão diante das acusações que o cercam

O caso Juscelino Kubitschek de volta

Em relação a JK e todos os crimes impunes, como o feito contra Soledad Barrett, a história ainda está rolando os dados. Não tem fim.

A morte de Soledad Barrett, um dos mais perversos crimes da ditadura brasileira

“Soledad, o teu corpo sem sepultura clama por justiça e punição”

Rubens Paiva era torturado ao som de “Jesus Cristo”, de Roberto Carlos

O Rei não foi apenas o homem livre que somente fazia o que o regime mandava. Não. Roberto Carlos foi capaz de compor pérolas que realçavam o mundo ordenado pelo regime.

Encontro de repente com o sindicalista Jairo Cabral

Registramos o encontro no celular da minha companheira Francêsca. Na foto, podem ser vistos dois jovens que pintaram os cabelos de branco, pois em Olinda já é carnaval.

“Ainda estou aqui” – onde estão os negros e trabalhadores no filme?

Análise crítica sobre a ausência de representatividade e a importância estética do filme de Walter Salles na denúncia da ditadura no Brasil.

A música da ditadura no Brasil

Os compositores que transformaram a música em resistência durante os anos de chumbo.

Para o 2025 que começa

Trabalhar com literatura, para mim, é trabalho leve ou docemente pesado, mas fonte de prazer ou diversão, quando consigo ser menos medíocre.

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